Vinagre, uma forma barata de desinfectar os alimentos

"O termo vinagre, deriva do francês vinaigre,[1] quer dizer vinho agre ou azedo. O vinagre é um contaminante indesejável na fabricação de vinhos. É, entretanto, um composto bastante utilizado no preparo de alimentos." - Wikipédia

Igualmente podemos verificar na Wikipédia o seguinte: " O ácido acético (do latim acetum, azedo), CH3COOH, oficialmente chamado ácido etanoico, é um ácido carboxílico (especificamente, um ácido monocarboxílico), saturado e de cadeia aberta. Em sua forma impura, é popularmente conhecido como vinagre (±7% de ácido acético em solução aquosa). Quando ele está livre de água é conhecido como ácido acético glacial. É conhecido por ser um ácido fraco, corrosivo, com vapores que causam irritação nos olhos, ardor no nariz e garganta e congestão pulmonar. Um reagente químico importante e largamente utilizado na industria química, usado na produção de politereftalato de etileno (PET), sendo este utilizado em garrafas de bebidas, o acetato de celulose utilizado na películafotográfica , o acetato de polivinil utilizado na cola de madeira, também utilizado para limpeza e desinfecção."

Podemos apresentar algumas ideias para uma aplicação do vinagre relativamente a alimentos e outras situações:

- Para limpar janelas, nada melhor que preparar uma solução de vinagre e água morna limpa. Além de limpar, não deixa riscos nem marcas;  
- O cobre ganha novo brilho se for limpo com uma mistura de vinagre e sal grosso; 
- Manchas de cera em madeira podem ser removidas se as mesmas forem amolecidas com um secador de cabelo e depois removidas com papel absorvente. De seguida, deverá lavar-se o local com vinagre;
- A cor do tapete pode voltar a ser como antes se for aplicada água morna com vinagre; 
- O vinagre substitui o amaciador, e as roupas ficam suaves e macias; 
-Para evitar que os cobertores fiquem ásperos depois de terem sido lavados, passe-os rapidamente em água com vinagre; 
- Os tecidos coloridos não desbotam se mergulhados em vinagre antes da primeira lavagem; 
- Quando
 pintar a sua casa, saiba que um recipiente com vinagre retira o cheiro desagradável de tinta fresca;
-As flores permanecem frescas por mais tempo se a água do vaso contiver duas colheres de sopa de vinagre e outras duas de açúcar;
- Os pratos ficam mais limpos se forem adicionadas algumas gotas de vinagre na água no momento da lavagem; 
- As manchas em talheres desaparecem se os mesmos forem esfregados com pano e vinagre; 
- A solução para limpar uma frigideira engordurada e colocar a mesma de molho em vinagre por meia hora;
- O
 forno de cozinha fica completamente limpo se lavado com pano embebido em vinagre; 
- Para cozer ovos sem que a casca se parta, experimente colocar algumas gotas de vinagre na água da cozedura; 
- Os maus cheiros desaparecem se ferver uma chávena de água com uma colher de vinagre; 
- Livre as suas mãos do cheiro de cebola, esfregando-as antes e depois com vinagre; 
- Os odores do micro-ondas serão facilmente removidos se ferver durante cinco minutos um copo de vidro com água à qual adicionou 1 colher de chá de vinagre;
- As manchas de desodorizantes desaparecem da roupa se a peça for molhada com vinagre antes da lavagem;

(Sugestões do site Rua Direita em utilidades domésticas).

Abraço sentido


Sabias que um abraço tem um efeito mais forte e mais positivo que um beijo? 
Experimenta dar um abraço sentido a alguém e partilha o sentimento.

Um abraço pode ter variados significados, assim como pode transmitir-nos diversos sentimentos.
Quando sentires que alguém está em baixo e que se sente inseguro(a), tenta abraçá-lo(a) por trás e verás o efeito conseguido.

Nunca é demais um abraço, tal como nunca é demais um sorriso.

Tu és capaz de fazer milagres com os teus abraços e sorrisos. Experimenta.

Algumas ideias para ajudar a emagrecer

Segundo o Dr.William Castillo, chefe da clínica de cardiologia de Framington de Massachusetts, a fruta é o melhor alimento que podemos comer para proteger-nos de doenças cardiovasculares.
Contêm bioflavinóides, - substâncias que evitam com que o sangue se torne mais espesso e obstrua as artérias- fortalecem os vasos capilares, dentro dos quais, os mais fracos podem provocar hemorragias internas e ataques cardíacos. 

As bebidas frescas durante e após as refeições devem ser evitadas, porque solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a sua digestão. Esses componentes irão reagir com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa que os alimentos sólidos demarcando o intestino e endurecendo as gorduras que permanecerão por mais tempo no intestino.
Os chineses e os Japoneses têm a sua razão, quando tomam chá quente às refeições,  que facilitam a digestão, amolecendo as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda a emagrecer.

Governo prepara redução do IVA para o golfe


Sócrates foi sensível a argumentos do sector. Praticantes poderão pagar apenas 6% de imposto, em vez dos 23% actuais. Solução passará por nova interpretação da lei
A excepção do golfe | Com as recentes alterações às tabelas de IVA, a prática de golfe passou a ser tributada à taxa máxima de 23%. Agora, o Governo prepara-se para abrir uma excepção, aplicando-lhe de novo a taxa mínima de 6%.
Os campos de golfe deverão voltar a ser tributados à taxa reduzida de IVA, de 6%, em vez dos 23% que são obrigados a praticar desde o início do ano, com a entrada em vigor do Orçamento do Estado (OE) para 2011. A mudança surge num momento em que o Governo prepara medidas de austeridade que também atingirão o IVA, mas será feita à margem delas, e dispensará inclusivamente qualquer alteração legislativa: passará por uma informação vinculativa do Fisco a estabelecer uma nova interpretação jurídica para a lei agora em vigor. 

Com as alterações ao OE para este ano, o golfe - à semelhança do que aconteceu com os ginásios e a prática de actividades desportivas em geral - passou a ser tributado à taxa máxima do IVA, ou seja, 23% contra os anteriores 6%. A alteração caiu com uma bomba no sector, que temeu uma quebra no número de praticantes, sobretudo entre os muitos estrangeiros que procuram o País para a prática da modalidade. 

Os protestos chegaram ao primeiro-ministro durante a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) e José Sócrates terá sido sensível aos argumentos apresentados: segundo números de 2009, últimos disponíveis, o golfe contribui com 500 milhões de euros para a economia portuguesa, justificados por cerca de 1,7 milhões de voltas pelos campos de golfe. Entre os argumentos está também o facto de a estratégia de recuperação da economia nacional assentar nas exportações, e de o turismo ser das actividades que mais contribuem para elas. 

O tema transitou do patamar político para o nível técnico, e o assunto está agora a ser discutido ao nível dos secretários de Estado do Turismo e dos Assuntos Fiscais, com várias reuniões que incluíram representantes do sector do turismo, sabe o Negócios

Actividade desportiva, mas com especificidades 
OE 2011 alterou a lista anexa ao código do IVA (que estipula os bens e serviços taxados a 6%) e retirou de lá a expressão "prática de actividades físicas e desportivas", que lá estavam desde 2008 e que passaram para a taxa normal de 23%. 

Com esta alteração, ficaram nos 6% os "espectáculos, provas e manifestações desportivas e outros divertimentos públicos". É sobre esta norma que o Fisco vai divulgar uma nova interpretação jurídica, considerando as especificidades próprias do golfe. É que a esmagadora maioria dos praticantes são federados, podendo esta actividade desportiva cair na categoria de "provas", a que se refere o código do IVA. 

Negócios sabe que durante as negociações que tem mantido com as Finanças, o sector começou por propor que o golfe fosse considerado uma actividade turística, taxado a 6% de IVA a reboque do alojamento, do qual seria mais uma componente. Essa orientação não venceu e acabou por ser abandonada, desde logo porque violaria a sexta directiva do IVA, base da legislação interna. 

Enquanto o Governo não divulga uma decisão final, os empresários do turismo sublinham a sua preocupação. Gilberto Jordan, administrador da Planbelas promotora do Belas Clube de Campo, um empreendimento imobiliário turístico com um campo de golfe, sublinha que o agravamento do IVA significa "passar de lucros a prejuízos". Lembra que "este negócio gera muito emprego" e salienta que há muitos praticantes que "já adquiriram pacotes para a época inteira e os empresários já não conseguem fazer reflectir a subida de imposto no preço". Eduardo Abreu da Neoturis acrescenta que "alguns promotores no Algarve e no Alentejo que estão a investir em Portugal estão preocupados em relação a este agravamento", que poderá pôr em causa novos empreendimentos. 

Negócios questionou o Ministério das Finanças, mas não obteve qualquer esclarecimento sobre o assunto. Nomeadamente, não foi possível apurar se outras modalidades desportivas, além do golfe, poderão também beneficiar da futura informação vinculativa.


Fisco garantiu 23% para todas os desportos
Há cerca de um mês, o director-geral dos Impostos emitiu um despacho a esclarecer que todas as actividades desportivas seriam sujeitas à taxa máxima do IVA. Isto porque, com o aumento de 6% para 23% no Orçamento do Estado para este ano, os ginásios recuperaram um antigo entendimento da Administração Fiscal que permitia contornar esta subida. Tratava-se de uma interpretação da lei, anterior a 2008 (ano em que a taxa baixou então para os 5%), que determinava que as actividades desportivas praticadas autonomamente, sem o acompanhamento de professores ou treinadores, seriam tributadas à taxa reduzida. Abria-se aí a porta para que os ginásios - tal como quaisquer outras entidades que se dedicassem às práticas desportivas -, pudessem cobrar as duas taxas, 6% e 23%, consoante os seus clientes se limitassem a usar as instalações, sem qualquer apoio, ou frequentassem aulas e tivessem acompanhamento pessoal. 
Esta informação vinculativa foi expressamente revogada pelo director-geral dos Impostos.

In Jornal de negócios 14 Março 2011

Agora perguntamos e os ginásios, o que se está a fazer relativamente aos ginásios? Qual o peso que os ginásios têm na economia nacional?

Será preciso, mesmo, referir os  seus benefícios?

Emagrecer. Estudo português prova que tomar CLA faz mesmo perder peso


Todos os participantes eram saudáveis e tinham um índice de massa corporal entre 25 e 35
Afinal há mesmo uma receita mágica para emagrecer, e não implica beber dois litros de seiva de ácer com pimenta de caena por dia. O ingrediente milagroso chama-se ácido linoleico conjugado - o popular CLA - e a perda de peso pode ir até aos 12 quilos em três meses. Sem dieta e sem exercício físico.

É isto que dois investigadores portugueses acabam de provar com o primeiro estudo nacional sobre a eficácia do CLA, uma substância dietética que se encontra à venda em praticamente todos os super e hipermercados do país. Apesar de ter chegado ao mercado há vários anos, nunca se tinha comprovado cientificamente o seu efeito redutor da massa gorda na população portuguesa. Foi exactamente isto que fizeram Ana Nunes e António Lacerda, investigadores da Escola Superior de Saúde Jean Piaget, num estudo que deverá ser publicado em Junho numa revista científica internacional. 

"Estamos bastante satisfeitos, porque os resultados vão ao encontro exactamente daquilo que estava descrito", afirma ao i Ana Nunes. O estudo foi feito com três grupos, que totalizaram 69 participantes, durante 12 semanas três meses.

Ao primeiro grupo, de 21 pessoas, foram dados 3,2 gramas de CLA por dia em conjugação com exercício físico três vezes por semana, com um personal trainer. O segundo grupo, de 25 pessoas, só tomou o CLA, sem qualquer actividade extra. E o terceiro grupo, de 23 pessoas, tomou cápsulas de azeite julgando tratar-se de CLA - um grupo de controlo, para perceber se haveria efeito placebo (quando a pessoa acredita tanto no remédio que isso gera efeitos físicos reais).

Os resultados foram contundentes. Todos os participantes receberam as mesmas indicações nutricionais, mas o grupo que emagreceu mais foi o segundo, o das pessoas que só tomaram CLA, com uma média de seis quilos perdidos sem dieta nem exercício. Como é isto possível? "O CLA aumenta a taxa de metabolismo basal, logo o corpo queima mais energia", explica Ana Nunes. O mecanismo "é algo complexo", adianta, referindo que os relatórios internacionais apontam para um efeito inibidor de adipogéneos - isto é, gordura localizada. Assim, "o CLA é indicado na mobilização de gordura local e no tratamento da celulite", acrescenta. Há também indícios de que a substância funciona como supressor do apetite, mas este efeito é difícil de estudar, já que envolve testes mais complexos (a inibição foi comprovada em ratos de laboratório). 

Uma das partes importantes das conclusões é que o grupo um, que combinou CLA com exercício, perdeu menos peso mas reduziu muito mais a massa gorda - porque o músculo pesa mais. Em média, quem tomou o CLA perdeu 7% da gordura corporal, mas quem combinou a toma com exercício reduziu o dobro da massa gorda. 

Por outro lado, o investigador António Lacerda refere que é importante optar por marcas comerciais que usem a combinação Tonalin. "É patenteada e garante segurança", indica. Há vários tipos de CLA (por exemplo, clarinol), mas não é certo que gerem os mesmos resultados. 

Por fim, o CLA pode ser tomado "para sempre" com o objectivo de manter o peso estável, sem contra-indicações, por ser uma substância natural.

In Ionline 2011-03-11

A ciência ao serviço da nossa saúde! BMI pelo BAI! Aguardamos mais novidades


(Reuters) - Scientists have developed a new way to measure whether a person is too fat without having people step on the scale.

The new measure, called the Body Adiposity Index, or BAI, relies on height and hip measurements, and it is meant to offer a more flexible alternative to body mass index, or BMI, a ratio of height and weight, U.S. researchers said on Thursday.

BMI has been used to measure body fat for the past 200 years, but it is not without flaws, Richard Bergman of the University of Southern California, Los Angeles, and colleagues wrote in the journal Obesity.

While there are other, more complex ways to measure body fat beyond simply stepping on a scale, BMI is widely used both by researchers and doctors.

It is calculated by dividing weight in kilograms by height in meters squared. A person who is 5 feet 5 inches tall is classified as overweight at 150 pounds (68 kg) and obese at 180 pounds (82 kg).

But there is a lot of wiggle room in that calculation.

For example, women and men with the same BMI might have very different levels of extra flab. BMI numbers cannot be generalized across different ethnic groups or used with athletes, who have extra lean body mass.

The team made the index using data from a Mexican-American population study. They confirmed the scale's accuracy using an advanced device called a dual-energy X-ray absorption or DEXA scanner. Tests in a study of African Americans showed similar findings, suggesting BAI can be used across different racial groups.

BAI is a complex ratio of hip circumference to height that can be calculated by doctors or nurses with a computer or calculator.

The team says BAI still needs some fine tuning, and they still need to test it among whites and other ethnic groups, but they think it has promise as new tool, especially in remote settings with limited access to reliable scales.

"After further validation, this measure can be proposed as a useful measure of percent fat, which is very easy to obtain. However, it remains to be seen if the BAI is a more useful predictor of health outcome, in both males and females, than other indexes of body adiposity, including the BMI itself," the team wrote.

Obesity has become a global epidemic, with more than half a billion people, or one in 10 adults worldwide, considered to be obese -- more than double the number in 1980. Obesity-related diseases account for nearly 10 percent of U.S. medical spending, or an estimated $147 billion a year.

IVA a 23% nos ginásios. Como combater?



Os ginásios vão aplicar a taxa de IVA a 23 por cento a partir de março mesmo nas atividades que dispensem professor ou na utilização de máquinas, ao contrário do que tinha avançado em janeiro oministério das Finanças.
Direcção-Geral dos Impostos emitiu segunda-feira um ofício, a que a Lusa teve acesso, que revoga um outro, segundo o qual a taxa reduzida era aplicada na "prática de actividade físicas e desportivas".
"Com a publicação do OE [Orçamento do Estado] 2011, o legislador suprimiu do texto legal a expressão 'prática de actividades físicas e desportivas', devolvendo à norma, no essencial, a redação que detinha antes e que fora a razão das instruções administrativas que a pretendiam clarificar", está escrito no ofício de 14 de fevereiro.
O documento acrescenta ainda que "a eliminação daquela expressão no texto legal não pode ter outra consequência que não seja a revogação do entendimento administrativo que lhe estava subjacente".
Como tal, os ginásios e outras práticas desportivas vão voltar a estar sujeitos a aplicar a taxa normal de IVA (de 23 por cento), quando até agora, aplicavam a taxa reduzida, de seis por cento, na utilização de máquinas e actividades que dispensam professor ou 'personal trainer'.
A 10 de janeiro, a agência Lusa, citando uma fonte oficial das Finanças, explicava que "em termos gerais, a taxa reduzida (seis por cento) será aplicada nas prestações de serviços que impliquem utilização só pela entrada nos ginásios ou utilização de máquinas sem qualquer apoio de professorou 'personal trainer'".
A mesma fonte afirmou ainda que a taxa normal de IVA, de 23 por cento, seria aplicada às prestações de serviços de lições ou utilização de serviços com professor ou 'personal trainer'.
Contactado pela Lusa, o presidente da AGAP (Associação das Empresas de Ginásios e Academias de Portugal), José Luís Costa, criticou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais por nunca ter recebido ou esclarecido a associação que desde o mês passado pedia esclarecimentos sobre a aplicação da taxa de IVA.
"Este foi um processo muito mal conduzido e de uma incorreção tremenda. Serviram-se da comunicação social e adiaram esclarecer esta questão e isso causou consequências nefastas, obrigando a fazer e refazer preçários, criando desestabilização e pondo os clientes contra os ginásios e os empresários contra a associação", disse José Luís Costa.
Até 2008, os ginásios e outras práticas desportivas estavam sujeitos à taxa normal de IVA, mas após aquela data o Governo decidiu aplicar a taxa reduzida para pressionar os preços, o que vigorou até oOrçamento do Estado para 2011 ter entrado em vigor.
A necessidade de adotar medidas de austeridade levou o Governo a anunciar o aumento do IVA para os 23 por cento e a reformulação das tabelas anexas do Código do IVA, retirando da taxa reduzida e da taxa intermédia um conjunto de bens e serviços, entre eles a prática de actividades físicas e desportivas.
Em declarações recentes à Lusa, José Luís Costa defendeu que a taxa para a prática da actividade física devia ser de 13 por cento.
por Agência Lusa , Publicado em 16 de Fevereiro de 2011 , in jornal i

Ainda não sabe como combater esta nova desvantagem? Está a ver o seu rendimento diminuir e já põe as mãos à cabeça?
A Feel tem soluções para si, de forma a voltar a sorrir. pergunte-nos como.

Resistance training has similar effects as aerobic exercise in lowering blood pressure: new study


Dr. Scott Collier was the lead investigator of the study published in the October 2010 Journal of Strength and Conditioning Research. The study is part of the growing body of research being conducted at Appalachian State University on the effects of exercise, supplements and health.

Collier looked at changes that occurred to arteries and blood flow following 45 minutes of moderate intensity resistance exercise using machines like those typically found in fitness centers.
He found that the resistance training resulted in as much as a 20 percent decrease in a person’s blood pressure, which is as good as or better than the benefit of taking anti-hypertensive medication. “And exercise has no adverse side effects,” Collier said.
“Resistance exercise increases blood flow which reduces blood pressure,” he said. The findings are significant, he explained, because it shows that aerobic exercise isn’t the only way a person can improve their cardiovascular health.
“Aerobic exercise is the American Heart Association’s preferred exercise for decreasing cardiovascular risk,” Collier said. “However, there are a lot of people with orthopedic or obesity limitations who can’t walk or run long distances. For them, that type of exercise would be contraindicated.” he said.
He found that the beneficial effects of resistance training continued about 30 minutes after the exercise had ended and as long as 24 hours in individuals who trained for 30-45 minutes three times a week.
Collier said women who use resistance training to lower their blood pressure gain additional benefits. “Resistance training also helps protect against or treat osteoporosis,” he said. “Any exercise is good. But if you can’t do aerobic exercise, resistance exercise can help decrease blood pressure and increase metabolism as well as provide social and psychological benefits”. Source

IVA nos Ginásios


Actividades de ginásio sem monitor com taxa de IVA reduzida


O Ministério das Finanças esclareceu que os ginásios vão aplicar a taxa reduzida do IVA (6%) na utilização de máquinas e actividades que dispensem professor ou 'personal trainer', sendo a taxa normal (23%) aplicada aos serviços de lições ou com professor.
foto ALGARVEPHOTOPRESS/GLOBAL IMAGENS
Actividades de ginásio sem monitor com taxa de IVA reduzida
Máquinas de exercício
"A situação prevista na nova legislação vem repor a situação vigente anterior. Em termos gerais, a taxa reduzida (6%) será aplicada nas prestações de serviços que impliquem utilização só pela entrada nos ginásios ou utilização de máquinas sem qualquer apoio de professor ou 'personal trainer'", disse à agência Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças.
A mesma fonte afirmou ainda que a taxa normal de IVA, de 23%, será aplicada às prestações de serviços de lições ou utilização de serviços com professor ou 'personal trainer'.
A medida vem ao encontro das pretensões dos ginásios, que defendiam que fosse aplicada a taxa mínima de 6% às actividades sem recurso a monitor, mas questionado sobre este esclarecimento do governo, o presidente da AGAP (Associação das Empresas de Ginásios e Academias de Portugal), José Luís Costa, afirmou que não se trata nem de uma vitória, nem de uma derrota.
Taxa devia ser uniformizada a 13%
"Isto é um empate e um contra-senso. Como é que é possível que para assistir a um jogo de futebol se pague 6% de IVA e ensinar uma criança a nadar seja taxada a 23%?", questiona José Luís Costa.
Para o presidente da AGAP, o contra-senso é tanto maior quanto os monitores são actualmente obrigados a ser licenciados, mas ao mesmo tempo os seus serviços são taxados a 23%.
José Luís Costa defendeu ainda que devia ser uniformizada a taxa na assistência aos espectáculos desportivos e na prática da actividade física nos 13%.
"Esta levaria seguramente a um esforço menos acelerado dos agentes económicos e consumidores, evitando porventura um colapso imediato com os efeitos negativos na despesa com o sector social do Estado, e efeitos antagónicos ao pretendido nas contas públicas", disse.
Até 2008, os ginásios e outras práticas desportivas estavam sujeitos à taxa normal de IVA, mas após aquela data o Governo decidiu aplicar a taxa reduzida para pressionar os preços, o que vigorou até o Orçamento do Estado para 2011 ter entrado em vigor.
A necessidade de adoptar medidas de austeridade levou o Governo a anunciar o aumento do IVA para os 23% e a reformulação das tabelas anexas do Código do IVA, retirando da taxa reduzida e da taxa intermédia um conjunto de bens e serviços, entre eles a prática de actividades físicas e desportivas.

In JN 11/01/2006

Os profissionais e os recibos verdes


" O que muda nos recibos verdes

06.01.2011
A partir deste mês os profissionais a recibos verdes voltam a ‘apertar o cinto’. O valor da contribuição para a Segurança Social sobe cinco pontos percentuais.

O novo código contributivo da Segurança Social está a dificultar a vida a cerca de um milhão de trabalhadores portugueses. São profissionais liberais, vulgarmente designados de trabalhadores a recibos verdes, que a partir deste mês passam a pagar mais 5% à Segurança Social.

Não têm direito a subsídio de Natal nem de férias e estima-se que em Portugal existam hoje cerca de um milhão de profissionais a recibos verdes. Entre trabalhadores precários e independentes, são cada vez mais as profissões a prestar serviços neste regime desde médicos, a advogados mas a “comunidade verde” cresce sobretudo à custa dos milhares de recém-licenciados que à saída das universidades encontram apenas um trabalho precário. Aquilo que há alguns anos era uma situação pontual transformou-se hoje vínculo banal, crescendo o número de famílias em que ambos os elementos trabalham a recibos verdes.

A partir deste mês o cinto aperta. Um trabalhador independente passa a deduzir logo à cabeça para os cofres do Estado: 21,5% de IRS, 23% de IVA e 29,6% para a Segurança Social. Mais 5% do que anteriormente. Um valor que faz toda a diferença num orçamento familiar já de si instável. Entre os precários não cessam as queixas que o Governo minimiza referindo que, à luz das novas regras, as empresas que recorram aos recibos verdes e sejam responsáveis por mais de 80% dos honorários do referido trabalhador num determinado ano, terão de pagar uma taxa adicional de 5% sobre os serviços contratados. No momento do cálculo desta taxa, assegura o Governo, a Segurança Social analisará não só a própria empresa, mas todo o grupo em que se insere. A meta, garante, é que a regra dos 80% de concentração da prestação de serviços seja avaliada coletivamente para minimizar as situações em que o prestador de serviços passa recibos a verias empresas do mesmo grupo despistando a concentração de rendimentos.
Mas no caso destas empresas, mais do que o pagamento da penalização de 5% têm como garantida uma inspeção por parte da Autoridade para as Condições de Trabalho ou dos Serviços de Fiscalização da segurança Social com o objetivo de avaliarem se se trata ou não de um falso recibo verde.

Entre as principais alterações do novo código vai para os trabalhadores abrangidos pelo regime de contabilidade organizada cuja base de incidência passa a corresponder a 70% do lucro tributável, na prestação de serviços, e 20% na produção e venda. Outra das inovações é que a partir de agora o trabalhador independente deixa de poder decidir o que quer descontar para a Segurança Social. Se até aqui o cálculo era feito entre os 24,6% no regime obrigatório e os 32% do regime alargado, a partir de agora há uma taxa única de 29,6%. O Governo introduziu também a criação de 11 escalões onde o trabalhador será posicionado pela própria segurança Social, tendo 10 dias úteis após ter sido notificado do escalão ao qual pertence para solicitar a sua mudança para um escalão inferior.

Para as empresas também se perfilam algumas mudanças de peso. A partir deste mês as empresas são obrigadas a comunicar, 24 horas antes do início da atividade, a admissão de novos trabalhadores por escrito junto do Instituto da Segurança Social. No caso dos contratos de curta duração ou trabalho por turnos, esta comunicação pode ser feita nas 24 horas seguintes à entrada do colaborador em funções. Os casos de cessação ou alteração de contrato de trabalho também devem ser comunicados até ao dia 10 do mês seguinte à ocorrência da alteração.

As empresas continuam a ter de enviar mensalmente à Segurança Social a declaração de remunerações dos seus colaboradores, mas passam a ter de fazê-lo até ao dia 10 de cada mês, e não até ao dia 15 como acontecia até aqui. Por sua vez, o pagamento das contribuições é adiando passando a ocorrem entre os dias 10 e 20 do mês seguinte ao que dizem respeito."

In Expresso 06.01.2011

Querer é poder!

Festas Felizes



Que mais poderemos desejar!

Grávidas portuguesas ingerem mais calorias que o recomendado


Estudo inédito em Portugal vai seguir 8600 crianças até à idade adulta para perceber impacto da dieta materna

A gravidez leva as mulheres portuguesas a terem mais cuidado com a dieta mas a ingestão de gordura está acima do recomendado e as vitaminas necessárias para o desenvolvimento das crianças provêm sobretudo de suplementos. Os investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) revelaram ontem os primeiros resultados do projecto Geração XXI, que têm vindo a ser publicados em revistas internacionais como a "Public Health Nutrition". O projecto vai seguir 8600 crianças até à idade adulta, para perceber o impacto da alimentação materna no crescimento e na incidência de doenças cardiovasculares ou da obesidade na população portuguesa. 

Ana Cristina Santos, investigadora da FMUP, explica ao que um estudo desta dimensão e com uma amostra tão diversificada é inédito em Portugal. As mães recrutadas em cinco maternidades públicas do Porto, entre Maio de 2005 e Agosto de 2006, tiveram avaliações antes e durante a gravidez a que se segue agora o acompanhamento periódico das crianças. Neste momento está a decorrer a primeira fase de avaliação dos filhos da Geração XXI, hoje com quatro e cinco anos, explica a coordenadora da investigação. "Cada vez mais existe a percepção de que a alimentação materna e a primeira infância são cruciais para a prevenção de doenças. O nosso objectivo é estabelecer uma ligação entre os comportamentos e a nutrição materna e o desenvolvimento das crianças."

O acompanhamento científico de crianças desde a barriga da mãe começou a ser feito nos anos 50 em Inglaterra, adianta a investigadora. É difícil comparar os resultados portugueses com os internacionais, esclarece. Ainda assim, o perfil das grávidas portuguesas parece ir ao encontro da média.

menos álcool e fast food Os dados da FMUP revelam que as grávidas portuguesas ingerem mais calorias que o recomendado, com origem sobretudo num maior consumo de proteínas e gordura. Ainda assim, conclui Ana Cristina Santos, as mulheres tendem a aproximar-se de uma dieta mais equilibrada quando ficam grávidas, algo que reflectirá as recomendações médicas. Comem menos carne vermelha e fast food, exemplifica. O consumo de lacticínios duplica, acompanhando de um ligeiro aumento no consumo de fruta, sopa ou pão. Já o consumo de álcool e tabaco cai cerca de metade entre o período gestacional e o primeiro trimestre da gravidez. Numa primeira análise, os investigadores destacam ainda padrões diferentes na nutrição materna consoante o perfil das mulheres: fumadoras e mais jovens parecem ingerir menos frutas e vegetais.

Os micronutrientes como as vitaminas motivam maior preocupação, explica a investigadora. O projecto Geração XXI concluiu que apenas 18% das futuras mães começa a tomar ácido fólico três meses antes de engravidar, quando o folato é recomendado a todas as mulheres em idade fértil. Sugerem a introdução de um programa nacional de fortalecimento do ácido fólico na indústria alimentar, estratégia semelhante à adoptada nos Estados Unidos ou no Canadá e que parece ter melhores resultados na diminuição dos casos de subdesenvolvimento das crianças. Durante a gravidez, 73% das mulheres têm uma ingestão insuficiente de vitamina E, 88% de ferro e 21% de magnésio.

Publicado em 14 de Dezembro de 2010 in IONLINE

Apostas que fazem sentido - Wall Street Journal’s annual CEO Council meeting


A Feel afirma-se na vanguarda da indústria, colaborando com os mais entusiastas e capazes profissionais.
No sentido de poder ajudar todos os utilizadores de espaços de Fitness e demais relacionados com a Saúde e Bem Estar proporcionamos a todas as empresas que integrem a nossa network, meios, técnicas e ferramentas para levar mais longe o seu sonho, a sua vontade , o seu objectivo.
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"The Wall Street Journal’s annual CEO Council meeting concluded last week with the release of specific priorities that both government and business must address to restore global growth and to increase public confidence in business. The plans voted by CEO Council members as the top two priorities each focused on job creation – leading with a call to foster global trade, followed by a call for the president to encourage a competitive business environment and be an advocate for business in general.


The CEO Council worked together in task force sessions charged with identifying and ranking the most urgent priorities. Leading subject-matter experts provided key perspectives and information for the discussion, which focused on five key topics: fresh approaches to energy and the environment, the future of global finance, creating sustainable jobs, restoring confidence in business and next step for healthcare.
The list of priorities set, ranked in order, include:

…#17. Bring employers’ perspectives, ideas and voices to the health-care realm — including granting them freedom to design innovative benefit plans that include sticks as well as carrots for healthful behaviors. Create workplace wellness programs for issues such as obesity, smoking, disease prevention — emphasizing activity."

Porquê ter a Feel como sua parceira de negócios?


Major study: Wellness programs provide high returns, research reveals

Employee wellness programs have often been viewed as a nice extra, not a strategic imperative. But the data demonstrate otherwise, according to a team of researchers led by Leonard L. Berry of Texas A&M University, Ann M. Mirabito of Baylor University and William B. Baun of the University of Texas MD Anderson Cancer Center.
Their research shows that the return on investment on comprehensive, well-run employee wellness programs is impressive — sometimes as high as six to one.
The findings are compiled in a comprehensive piece in the December issue of Harvard Business Review titled “What’s the Hard Return on Employee Wellness Programs?” The subhead reads, “The ROI data will surprise you, and the softer evidence may inspire you.” (http://hbr.org/2010/12/whats-the-hard-return-on-employee-wellness-programs/ar/1).
To achieve those kinds of results, employers cannot merely offer workers a few passes to a fitness center and nutrition information in the cafeteria, the team reports. The most successful wellness programs are supported by six essential pillars: engaged leadership at multiple levels; strategic alignment with the company’s identity and aspirations; a design that is broad in scope and high in relevance and quality; broad accessibility; internal and external partnerships; and effective communications, Berry says.
The team studied 10 organizations that have financially sound workplace wellness programs. They conducted interviews with senior executives, managers of health-related functions and focus groups of middle managers and employees — in all, about 300 people.
The team found companies in a variety of industries — including Johnson & Johnson, Lowe’s, H-E-B and Healthwise — have built their employee wellness programs on all six pillars and have reaped big rewards in the form of lower costs, greater productivity and higher morale. Those benefits are not easy to achieve, and verifiable paybacks are never a certainty, but the track record inspires emulation, especially when the numbers are studied, the report states.
Behind the research are Berry, the Presidential Professor for Teaching Excellence who also holds the rank of Distinguished Professor of Marketing as well as the M.B. Zale Chair in Retailing and Marketing Leadership at Mays Business School, Texas A&M University; Mirabito, an assistant professor of marketing at the Hankamer School of Business, Baylor University; and Baun, manager of the wellness program at the MD Anderson Cancer Center, a director of the National Wellness Institute and a director of the International Association for Worksite Health Promotion.
Berry has spent more than 30 years studying corporate service quality, and conducted an in-depth service study of the Mayo Clinic to uncover fresh and innovative approaches to serving patients. He also serves as a Professor of Humanities in Medicine in the College of Medicine at The Texas A&M University System Health Science Center.